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No "Le Monde des Arts Diplomatique", da Federação de musiqueurs de Paris, o crítico de arte Jean-Daniel Moyès criticou duramente 🌛 os movimentos de libertação dos artistas em geral, afirmando que o estilo de arte de Pablo Picasso foi "sem sentido 🌛 político".

Ele afirmou que Moyès já defendia que "o artista é o símbolo da República", e o "estilo de Picasso, embora 🌛 muito próximo do movimento político do que Moyès, é demasiado simples e menos elaborado, apresenta um estilo próprio".

A revista alemã 🌛 "Der

Spiegel" classificou o trabalho de Picasso na década de 1870 como "o mais simples, criativo e preciso" e notou semelhanças 🌛 entre "Romé", o seu livro de poemas "Les Rains" e as obras de poetas como Heinrich Heine e Oswald Spengler.

As 🌛 obras de Moyès foram mais procuradas por críticos literários e críticos, destacando-se seu estilo mais próximo, na mesma linha de 🌛 indicar amigo novibet obra "Romé", que inclui o poema "O Caminho do Sujeito".